Diversidade Cultural

Diversidade Cultural
É preciso que saibamos respeitar as diferenças!!!!

Bem vindos ao Blog da Tolerância!

Rico em imagens e conteúdo informativo e educativo, o Blog da Tolerância tenta passar para os leitores, a importância do simples ato de respeitar e tolerar as diferenças, sejam elas, econômicas, sociais, religiosas e referente à orientação sexual. O mundo precisa de pessoas mais tolerantes e compreensivas!!!

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Vendem-se ilusões

Um casal abre uma toalha no gramado de um parque e ali, embaixo de uma árvore, o dois fazem um lanche, felizes. Enquanto isso, várias pessoas - ciclistas com suas bikes arrojadas, corredores calçados com tênis de marca, motoristas dirigindo carros importados - passam a observar aquela cena, que, na opinião delas, não combinam com o mundo de hoje. Será possível ser feliz com tão pouco? Existe uma fórmula para ser feliz?


O IMPÉRIO DA VAIDADE
Eco e Narciso (1880), de J. W. Waterhouse.
Você sabe por que a televisão, a publicidade, o cinema e os jornais defendem os músculos torneados, as vitaminas milagrosas, as modeles longilíneas e as academias de ginástica? Porque tudo isso dá dinheiro. Sabe por que ninguém fala do afeto e do respeito entre duas pessoas comuns, mesmo meio gordas, um pouco feias, que fazem piquenique na praia? Por que isso não dá dinheiro para os negociantes, mas dá prazer para os participantes.
O prazer é físico, independentemente do físico que se tem: namorar, tomar milk-shake, sentir o sol na pele, carregar o filho no colo, andar descalço, ficar em casa sem fazer nada. Os melhores prazeres da humanidade de de graça - a conversa com o amigo, o cheiro de jasmim, a rua vazia de madrugado -, e a humanidade sempre gostou de conviver com eles. Comer uma feijoada com amigos, tomar caipirinha no sábado também é uma boa pedida. Ter um momento de prazer é compensar muitos momentos de desprazer. Relaxar, descansar, despreocupar-se, desligar-se da competição, da áspera luta pela vida - isso é prazer.
Mas vivemos num mundo onde relaxar e desligar-se se tornou um problema. O prazer gratuito é espontâneo, está cada vez mais difícil. O que importa, o que vale, é o prazer que se compra e se exibe, o que não deixa de ser um aspecto de competição. Estamos submetidos a uma cultura atroz, que quer fazer-nos infelizes, ansiosos, neuróticos. As filhas precisam ser divas, as namoradas precisam ser modelos que desfilam em Paris, os homens não podem assumir sua idade.
Não vivemos a ditadura do corpo, mas seu contrário: um massacre da indústria e do comércio. Querem que sintamos culpa quando nossa silhueta fica um pouco mais gorda, não porque querem que sejamos mais saudáveis - mas porque, senão ficarmos angustiados, não faremos mais regimes, não compraremos mais produtos dietéticos, nem produtos de beleza, nem roupas e mais roupas. Precisam da nossa impotência, da nossa insegurança, da nossa angústia. 
O único valor coerente que essa cultura apresenta é o narcisismo. Vivemos voltados para dentro, à procura de mundos interiores (ou mesmo vidas anteriores). O esoterismo não acaba nunca, assim como os cursos de auto-conhecimento, auto-realização e, especialmente, auto-promoção. O narcisismo explica nossa ânsia pela fama e pela posição social. É hipocrisia dizer que entramos numa academia de ginástica porque estamos preocupados com a saúde. Se fosse assim, já teríamos arrumados uma solução para questões mais graves, como a poluição que arrebenta os pulmões, o barulho das grandes cidades, a falta de saneamento.
Estamos preocupados em marcar a diferença, em afirmar uma hierarquia social, em ser distintos da massa. O cidadão que passa o dia inteiro na frente do espelho, medindo o bíceps e comparando com o do vizinho do lado, é uma pessoa movido por uma necessidade desesperada - precisa ser admirada para gostar de si próprio. A mulher que fez da luta contra os cabelos brancos e as rugas seu maior projeto de vida tornou-se a vítima preferencial de um massacre perpetrado pela indústria de cosméticos. O segredo da indústria da boa forma é que as pessoas nunca ficam em boa forma: os métodos de rejuvenescimento não impedem o envelhecimento, 90% das pessoas que fazem regime voltam a engordar, e assim por diante. O que se vende não é um sonho, mas um fracasso, uma angústia, uma derrota.
Estamos atrás de uma beleza frenética, de um padrão externo, fabricado, que não é neutro nem inocente. Ao longo dos séculos, a beleza sempre esteve associada ao ócio. As mulheres do renascimento tinham aquelas formas porque isso mostrava que elas não trabalhavam. As belas personagens femininas do romantismo brasileiro sempre tinham a pele branca, alabastrina - qualquer tom mais moreno, como se sabe, já significava escravidão e trabalho. Beleza é luta de classes. Estamos na fase da beleza ostentatória, que se faz questão de mostrar o dinheiro, o tempo livre para passar tardes em academias e mostra, afinal, quem nós somos: bonitos, ricos e dignos de ser admirados.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Vender: um jogo de sedução


Escalar montanhas, praticar rafting, correr sem rumo num carro conversível esportivo, matar a sede com um refrigerante gelado, aproximar-se sem inibição de uma loira bonita e sensual, ter corpo, pele e cabelos como os das modelos... Que produtos devem ser usados para se levar a vida como nos comerciais de TV? Qual a intenção dos anunciantes ao associar seus produtos a imagens desse tipo?

A publicidade na TV

Através da publicidade, nossa sociedade constrói dia a dia a imagem que cada um tem de si. A publicidade é um espelho, apesar de bem deformado, pois a imagem do lado de lá é muito mais bela que a imagem do lado real.
A publicidade, no passado, teve a função de vender produtos. Era sua razão de ser. Hoje, ela tem outra função muito especial: a de demonstração de modelos a serem seguidos, isto é, apresentação de padrões físicos, estéticos, sensuais, comportamentais, aos quais as pessoas devem se amoldar. A publicidade dita regras de reconhecimento e valorização social.
Se no passado ela funcionava com a TV, as revistas, o cinema, apresentando diretamente esses modelos estéticos, hoje a venda de mercadorias – sua aparente razão de ser – tornou-se secundária.
Em primeiro lugar, ela vende, define, idealiza os modelos estéticos, sexuais e comportamentais.
Além disso, a publicidade na sociedade industrial capitalista funciona como um reforço diário das ideologias, do princípio da valorização das aparências, da promoção de símbolos de status (carros, roupas, ambientes, bebidas, jóias, objetos luxuosos de uso pessoal). De certa maneira, como no humor, a publicidade reforça também tendências negativas, encobertas ou disfarçadas, da cultura. Ela confirma diferenças, segregações, distinções, trabalhando em concordância com os preconceitos sociais e com as discriminações de toda espécie. Em suma, ela é produzida para estar de acordo e, portanto, para reforçar as desigualdades e problemas sociais, culturais, étnicos ou políticos. Essa função reforçadora é seu suporte para a venda de mercadorias, pois, ao mesmo tempo em que incita ao consumo, é o próprio veículo, o transporte dos valores e dos desejos que estão ancorados na cultura que as consome. As mercadorias trazem em si, incorporado, tudo aquilo que a sociedade deseja, e por isso são consumidas.
A publicidade, especialmente a da TV, veicula valores: a raça branca (dominante) é transmitida, por exemplo, como a única bela, modelar, válida. No Peru, na África, no Nordeste brasileiro, a criança branca de olhos azuis, docemente cuidada por sua mãe loira, de cabelos sedosos e aveludados, é o tipo ideal de publicidade.
Uma interessante pesquisa sobre a imagem da mulher na televisão constatou, em primeiro lugar, que a mistificação do trabalho doméstico ocorre de forma mais clara na publicidade, colocando os afazeres de casa como um "trabalho nobre" de mulher. A mulher aparece nesses quadros como a responsável pela felicidade da família, felicidade só atingível pela aquisição de produtos oferecidos pela publicidade. O filho teria poucas chances de brincar no parque infantil se não cuidasse atentamente de seus cabelos; o marido, se não possuir a camisa branca, brilhante, será modo atravessado pelos colegas. De tudo isso a mulher tem de cuidar.
Em resumo, a publicidade trabalha através da promoção de puras aparências: não se compram mercadorias por suas qualidades inerentes nem pelo seu valor de uso, mas pela imagem que o produto veicula no ambiente da vida do consumidor. nenhuma dessas mercadorias realiza de fato o que prometem, isto é, nenhum refrigerante propicia aventuras, nenhum carro traz vida luxuosa, nenhum desodorante spray hipnotiza mulheres. Em todos esses casos, o produto é inteiramente secundário: as pessoas são seduzidas por alguma coisa que está fora e muito além dele. 

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Reflexão

O texto a seguir, mostra-nos que os problemas que muitos enfrentam vão muito além do que podemos imaginar. Se pararmos para pensar, veremos que as dificuldades e os obstáculos que são impostos, pela vida, na rotina de muitas pessoas é mais do que uma simples barreira inofensiva, é um desafio cotidiano e sufocante.
Talvez se deixássemos de ser tão ingratos e  egoístas, o mundo e a situação de muitos indivíduos poderia até MUDAR.


ALÉM DA IMAGINAÇÃO
Tem gente passando fome.
E não é a fome que você imagina
entre uma refeição e outra.
Tem gente sentindo frio.
E não é o frio que você imagina
entre o chuveiro e a toalha.
Tem gente muito doente.
E não é a doença que você imagina
entre a receita e a aspirina.
Tem gente sem esperança.
E não é o desalento que você imagina
entre o pesadelo e o despertar.
Tem gente pelos cantos.
E não são os cantos que você imagina
entre o passeio e a casa.
Tem gente sem dinheiro.
E não é a falta que você imagina
entre o presente e a mesada.
Tem gente pedindo ajuda.
E não é aquela que você imagina
entre a escola e a novela.
Tem gente que existe e parece imaginação.

                                                                   Ulisses Tavares

O beijo na boca e seus significados

O beijo na boca já cumpriu e vem cumprindo diferentes papéis na história da humanidade. Na Grécia antiga, por exemplo, era uma forma comum de expressar carinho usada entre pais e filhos, como ocorre, raramente, nas famílias de hoje. Entre os persas e os romanos antigos, cumpria o papel de mostrar reverência aos homens de prestígio social. Nos casamentos escoceses, depois de concluída a cerimônia, era o padre quem beijava os lábios da noiva como forma de abençoar a união do casal.
  
Números do beijo
Um beijo movimenta 29 músculos: 12 do lábios e 17 da língua. As pulsações cardíacas durante o beijo saltam de 70 para 140 por minuto. Com um único beijo, uma pessoa pode queimar de 3 a 12 calorias, dependendo da intensidade.

Notas que são o bicho

Em breve, o nosso dinheiro vai estar de cara nova. O Banco Central e a Casa da Moeda vão colocar em circulação novas notas da nossa moeda, o real. Tudo para dificultar a falsificação das cédulas. Apesar da mudança, continuarão presentes o símbolo da República – aquele rosto que fica na parte da frente das notas – e os animais de cada uma. Mas você se lembra de todos os bichos que aparecem nas cédulas? Conhece bem cada um deles? Então, que tal saber um pouco mais sobre esses caras que vivem saindo do nosso bolso?

Beija-flor

Em 2005, as notas de um real deixaram de ser fabricadas. Mas, até então, nelas aparecia o beija-flor, uma ave miúda que tem fome de leão. Esse bicho precisa estar sempre comendo, já que gasta muita energia com o movimento frenético de suas asas. Nas cidades, é fácil vê-lo visitando garrafinhas com água e açúcar, usadas para alimentá-los. Mas sabia que foi um brasileiro quem criou esse bebedouro? Augusto Ruschi, pesquisador e defensor dos animais, era um apaixonado por beija-flores. Ruschi descreveu o beija-flor-de-peito-azul (Amazilia lactea), a espécie presente nas notas de um real. Mas, se, nessa cédula, a ave aparece sozinha, no passado a história foi diferente. Na nota de 500 cruzados novos - moeda que circulou no Brasil entre 1989 e 1990 -, Ruschi aparece ao lado da espécie que apresentou ao mundo.

Tartaruga-marinha 

Quem aparece na nota de dois reais é um bicho com história interessante: a tartaruga-de-pente. Ela vive nos oceanos Atlântico e Pacífico, onde habita as áreas de águas rasas e os arrecifes de coral. Essa espécie se alimenta de medusas, camarões, esponjas e lulas. Por séculos, o casco dessa espécie serviu para produzir vários objetos. No Brasil, era usado na confecção de pentes, um costume que deu origem ao nome popular da espécie. Já seu nome científico – Eretmochelys imbricata – foi dado porque as escamas do seu casco são dispostas de forma imbricada: isto é, estão sobrepostas, colocadas umas sobre as outraso. Mas você sabia que não é apenas no nosso dinheirinho que esse réptil – que está ameaçado de extinção – aparece? A tartaruga-de-pente está presente na cédula de 20 bolívares venezuelanos. Já o cientista que a descreveu pela primeira vez – Carl Linné – está na cédula de cem coroas, moeda de seu país natal, a Suécia.

Garça-branca

A garça-branca-grande (Ardea alba), bicho da nota de cinco reais, se adapta muito bem a diversos ambientes. Mesmo em locais muito poluídos e degradados – como o rio Tietê, em São Paulo –, onde a ave é encontrada. No período reprodutivo, aparecem, no dorso (costas) de machos e fêmeas, longas e delicadas penas chamadas egretas, que indicam que as aves estão aptas a se reproduzir. As egretas por muito tempo foram utilizadas como adorno nos chapéus e, no século 19, eram penas extremamente apreciadas. Essa garça, que é tão comum hoje, já foi muito caçada no passado. Atualmente, com o costume de usar essas penas fora de moda, a Ardea alba pode viver um pouco mais tranquila, mesmo em meio a tanta poluição.

Arara

Quer ver uma arara-vermelha em um lugar que não seja a nota de dez reais? Então, saiba que, no Brasil, essa espécie é encontrada na Amazônia, Cerrado, Caatinga, Pantanal e partes que restaram da Mata Atlântica. Como essa espécie tem origem na América do Sul, está presente também em vários países da região. A arara-vermelha se alimenta de frutas e sementes diversas, mas o curioso é que come também o barro dos barrancos. Tudo porque ele é rico em sódio e potássio, minerais que ajudam na sua digestão. Achou diferente? Tem mais! O macho dessa espécie costuma escolher uma fêmea para viver ao seu lado a vida inteira e somente em certas situações esse laço pode se desfazer. Por exemplo, se um deles morrer. 

Mico-leão-dourado

O mico-leão-dourado é o animal que enfeita a nota de 20 reais. Essa espécie é nativa da Mata Atlântica e só existe no Brasil. Com a destruição dessa parte da mata, o bicho esteve perto de desaparecer. Mas, hoje, já pode ser visto em algumas áreas que desenvolvem projetos de preservação. Os micos-leões-dourados geralmente nascem em pares de gêmeos e são muito apegados à mãe quando pequenos. As famílias da espécie costumam reunir de seis a sete integrantes e sempre têm um chefe. Ele comanda e conversa com os outros por meio de assobios, como é típico dos primatas.


Onça-pintada

O bicho que ilustra a nota de 50 reais é a onça-pintada. Esse felino habita áreas de floresta caracterizadas pela forte presença de água, como a Mata Atlântica, a Amazônia e até mesmo o Pantanal. Ainda assim, temos registro da ocorrência de onças-pintadas na Caatinga. Assim como leões e tigres, a onça-pintada faz um barulho diferente do miado característico dos felinos: é o esturro, um som grave e forte. Mas, apesar de todo esse vozeirão, esse animal é discreto na caça e dificilmente é visto. No seu habitat natural, as pintas da onça-pintada servem como camuflagem em meio à mata mal iluminada pelos raios de sol e facilitam a sua sobrevivência. Mesmo assim, com a destruição cada vez maior das florestas onde a onça-pintada costuma ser encontrada, essa espécie passou a correr risco de extinção.

Garoupa


Muito comum no sudeste do Brasil, a garoupa está presente também em várias partes do mundo e na nota de cem reais. Essa espécie se alimenta basicamente de peixes menores e crustáceos. Uma característica curiosa dessa espécie é que as garoupas nascem como fêmeas e se tornam machos por volta dos nove ou dez anos de idade. O tamanho que atingem e a vida longa que podem ter também chamam a atenção. As garoupas podem medir até 120 centímetros de comprimento e há registros de animais com 50 anos de idade. Infelizmente, muitas não chegam tão longe devido à pesca indiscriminada. Aliás, por demorar até poder se reproduzir e ser muito apreciada na culinária mundial, a garoupa está ameaçada de extinção. Portanto, pescá-la pode se tornar cada vez mais difícil. Tão difícil quanto encontrar uma nota de cem reais por aí.

Violência social

A violência social vem sendo praticada no mundo inteiro, em todas as classes da sociedade.
É uma luta pelo poder e pela sobrevivência. Uns matam e roubam para sobreviver, conseguir um pedaço de pão e ter com que se alimentarem, outros praticam a violência apenas com o objetivo de enriquecerem ainda mais e dominar a classe mais fraca.
Há rivalidades até entre famílias, filhos matando pais para tomar o que lhes pertence, irmãos brigando entre si, e até brigas por posses de terra, causando guerras e mortes.
Por qualquer motivo se pratica a violência, uma simples discussão, ciúmes, um lugar na fila do ônibus, etc. Ninguém respeita o próximo, qualquer coisa, por menor que seja, serve de motivo para acabar em violêencia e basta andarmos uns minutos pelas ruas, para encontrarmos vários exemplos.
Assim como há os que praticam a violência pelo poder e pela necessidade, há também muitos que a praticam por prazer, por querer mostrar que pode mais que o outro

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Por que temos que dormir à noite?

A escolha desse período para dormir está ligado à evolução humana. Como um dos sentidos mais importantes para nós é a visão, os homens pré-históricos tinham dificuldade de realizar tarefas à noite e, com o tempo, nosso organismo se preparou para descansar nesse horário. Todos os seres vivos têm o mecanismo de controle interno, chamado relógio biológico, que regula as atividades do corpo, a fome e o sono. À noite, a temperatura mais baixa e o ambiente menos luminoso ajudam o relógio biológico a avisar o cérebro que é hora de dormir. Quem troca o dia pela noite confunde o relógio biológico. Isso pode causar falta de concentração, cansaço e até alterações na saúde. Para recuperar as energias, um adulto deve dormir de 6 a 8 horas diárias. As crianças, de 9 a 10 horas.