Diversidade Cultural

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É preciso que saibamos respeitar as diferenças!!!!

Bem vindos ao Blog da Tolerância!

Rico em imagens e conteúdo informativo e educativo, o Blog da Tolerância tenta passar para os leitores, a importância do simples ato de respeitar e tolerar as diferenças, sejam elas, econômicas, sociais, religiosas e referente à orientação sexual. O mundo precisa de pessoas mais tolerantes e compreensivas!!!

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

O futuro da técnica e o futuro do homem

Desenho para rir e refletir, onde mostra o que acontecerá
com o homem, se continuar tendo hábitos como:
sedentarismo, gula e exagero nas coisas.

Não é de ontem que a ciência e suas conseqüências técnicas estão intimamente ligadas ao destino das sociedades humanas. É mesmo muito provável que tenha de haver uma técnica para que haja civilização. Quem poderá dizer que o que representou para o home primitivo a descoberta da pedra lascada? E que dizer da descoberta do metal, do emprego do cavalo com animal de transporte, da flutuação dos primeiros nativos?
A maior parte da humanidade não conhece a ciência senão pelas suas aplicações, isto é, pela técnica. E esta, no mundo moderno, intervém em tudo: para nos vestir, para nos aquecer, para nos alimentar. Ela guia o médico e fornece os remédios, a mulher deve-lhes os seus produtos de beleza, como o guerreiro as sua armas. Mesmo quando não notamos sua intervenção, ela está sempre presente em nossas vidas. E se desaparecesse num instante, ficaríamos abismados numa miséria terrível, na medida em que a técnica nos desabitou dos nossos antigos instintos de sobrevivência, e hoje nos encontraríamos muito mais nus e fracos do que o homem primitivo. Não se pode, portanto, negar que existe uma íntima relação entre o futuro da técnica e o futuro do homem.
Homem de Neanderthal

Quanto a esse futuro, jamais podemos nos esquecer de que o objetivo do “progresso” não pode restringir-se em fazer triunfar a técnica em si mesma, mas, sim em colocá-la a serviço do homem. Mas afinal, no que consiste o homem? Consiste em duas coisas intimamente ligadas e que perpetuamente reagem e se relacionam uma com a outra: o corpo, a matéria, de um lado; e a alma ou o espírito, do outro. Pelo que nele há de corporal, o homem participa das necessidades animais volta-se para a terra para tirar, por meio do trabalho, os seus meios de subsistência. Pelo que nele há de espiritual, ultrapassa as barreiras da animalidade, origina-se para si um mundo novo em que o trabalho se torna uma criação e a necessidade um desafio a ser vencido. A finalidade do progresso, finalidade que nunca devemos perder de vista, deve ser a construção de uma “sociedade aberta”, como dizia Bérgson, uma sociedade que encare o homem na sua totalidade (espírito - matéria). Nesta sociedade deverá haver equilíbrio entre interesses do Estado e os direitos do indivíduo entre o coletivo e o pessoal.
Para finalizar, é fundamental termos em mente que a ciência transforma o mundo, mas é só o homem que pode transformar o homem. A descoberta científica e o aperfeiçoamento técnico não têm valor moral em si: tudo depende do uso que o homem deles possa fazer.

A ESCOLHA DA PROFISSÃO


“Quando a tarefa de cada dia é feita com amor - e isso inclui toda ação e o trabalho de sustento -, há uma renovação constante em quem faz e naquilo que é feito.”

                                                                                          Luis Carlos Lisboa

Profissão é a atividade econômica que desempenhamos para obter meios de subsistência. Existem, no mercado de trabalho, inúmeras profissões. Escolher a mais adequada e preparar-se para exercê-la são atitudes fundamentais a serem tomados por todos os jovens. Uma profissão mal escolhida terá conseqüências desastrosas por toda a vida de uma pessoa, com graves repercussões não apenas no campo econômico, mas também no campo psicológico.
No atual momento, são imensos os problemas que as pessoas enfrentam para escolher, de forma correta, as profissões que pretendem desempenhar no futuro. Especialmente nas metrópoles de alta concentração demográfica, profissões tradicionais, com médico, engenheiro, advogado já saturam o mercado de trabalho. 
De fato a escolha profissional é um quebra-cabeça de difícil solução. Além disso, não há fórmulas prontas para que possam ser usadas para a escolha da profissão. Os testes vocacionais servem apenas para indicar ou sugerir possibilidades, mas não podem ser tomados com bússola absoluta que conduz rumo ao sucesso.
Para quem procura o caminho de sua profissão, oferecemos uma orientação de caráter genérico, que precisa ser adaptada a cada caso específico.
Na escolha profissional, assim com em outras decisões importantes da vida, é necessário fazermos um duplo movimento de reflexão: um movimento voltado para o nosso próprio Eu, e voltado também para a realidade objetiva do mundo em que vivemos. Em outras palavras, é preciso que a pessoa procure:
  • Auto conhecer-se: isso implica refletir profundamente sobre suas potencialidades interiores, sobre sua real capacidade física e mental, sobre suas inclinações e preferências pessoais.
  • Avaliar a realidade: isso implica refletir ponderadamente sobre a situação concreta do mercado de trabalho, analisar as tendências da economia, sentir as limitações e possibilidades da profissão, sintonizar-se com o tempo em que vive.
Charge com diversas representações de
profissões.
A escolha da profissão adequada deve nascer da síntese de autoconhecimento e da avaliação da realidade objetiva. É preciso equilibrar aquilo que queremos com aquilo que podemos, combinar razão e emoção, levar em conta o Eu sem esquecer o Mundo. Embora a escolha seja quase sempre difícil, não é algo que possa ser transferido a outras pessoas, pois precisa ser resolvido no íntimo de cada um de nós.















quinta-feira, 14 de outubro de 2010

O Encilhamento

Rui Barbosa, ministro do presidente Deodoro, criou um plano econômico para estimular o crescimento da indústria. O plano foi apelidado de Encilhamento, que enriqueceu alguns e, por causa da inflação, deixou os mais pobres em dificuldade.

No centro do Rio de Janeiro localizava-se a Bolsa de Valores,
onde eram compradas e vendidas as ações das empresas. Note os
capitalistas discutindo os efeitos do Encilhamento.
Para começar, o ministro Rui mandou ampliar a emissão de papel-moeda, ou seja, foram impressas muitas notas de dinheiro. Esse dinheiro seria emprestado para empresários que quisessem montar fábricas. Percebeu? Um empresário quer abrir uma indústria. Precisa de financiamento e pede emprestado. O governo autoriza a fabricação de notas novas de dinheiro para financiar o projeto. Simples, não?
Simples demais. O problema é que, quando se começa a fabricar muito dinheiro sem que a economia do país tenha crescido tanto, esse dinheiro vai perdendo o valor. É fácil perceber isso, basta considerar a seguinte hipótese: imagine que, hoje, o governo dê 100 milhões de reais para cada brasileiro. Os brasileiros terão ficado ricos? Claro que não, simplesmente, os 100 milhões não valerão nada, porque ninguém irá vender uma mercadoria por dinheiro que todo mundo tem no bolso. O resultado é que os preços aumentam loucamente e, depois de um tempo, os 100 milhões não darão para pagar nem uma balinha...
Inflação é o nome dessa perda de valor do dinheiro. Mas o plano de Rui Barbosa não foi totalmente ruim. Alguns empresários montaram fábricas com os financiamentos. Os fazendeiros tiveram mais dinheiro circulando, necessário para investir, pagar salários. Mas a inflação, é óbvio, cresceu muito. Pior ainda, indivíduos desonestos criaram empresas fantasmas (só existiam no papel), que foram utilizadas como pretexto para se conseguir o empréstimo garantido pelo governo. Essas empresas podiam ter suas ações vendidas na Bolsa de Valores! Ou seja, ganhava-se um bom dinheiro com empresas que não existiam de fato!
O plano de Rui Barbosa foi criticado duramente. Os especuladores ganhando com empresa fantasmas pareciam apostadores no Jóquei. Encilhamento é o nome que se dá ao último momento das apostas de corrida, o instante em que os malandros se dão bem, e os otários se dão mal. A economia brasileira, nessa época estava parecendo uma bolsa de apostas. Por isso, os inimigos de Rui chamaram o plano de Encilhamento. Rui Barbosa foi demitido. Os governos que vieram depois trataram de adotar linhas de austeridade econômica na tentativa de controlar a inflação: diminuíram os gastos do governo (portanto, menos obras públicas) e aumentaram os impostos.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Com muito orgulho...

Não é verdade que a Olimpíada aconteça de quatro em quatro anos. Pelo menos para os brasileiros, povo atleta por natureza, os jogos olímpicos se realizam todo dia. É que pouca gente presta atenção. medalha de ouro, de prata, de bronze, em várias modalidades.
Por exemplo, no tiro a equipe do Brasil ganhou o terceiro lugar na primeira Olimpíada de que participou, em 1920, na Bélgica. Fosse hoje, qualquer PM paulista ou carioca dava de 10 a 0 naquela turma.
Revezamento, não tem ninguém pro lixeiro. Procure acompanhar, uma noite, o desempenho da equipe no quarteirão da sua casa. Eles ainda por cima inventaram uma mistura de corrida com basquete, e pode ver: não erram um arremesso de saco naquele buraco do caminhão. Quando chega o verão com as chuvas, revela-se o pessoal dos esportes aquáticos. Natação é bico, eles já saem da porta da rua dando braçadas. Na canoagem ou no iatismo, o brasileiro, sempre criativo, veio com a novidade: é com o automóvel, aquela emoção na enxurrada, sem remo nem vela. Ah, e tem o pólo aquático: em vez da bola, é o móvel da casa que ele vai controlando com os braços acima da cabeça, pra não molhar.
Falar em arremesso, o de tijolo em obra não deixa pedreiro nenhum passar vergonha na modalidade. Assim como o entregador de jornal, grande esportista da madrugada.
Ginástica é com a turma que pega o metrô das seis, exercitando-se no coletivo em dois períodos: pela manhã e à tarde.
E tem melhor maratonista que carteiro? Onde?
Levantamento de peso, vai em qualquer doca aí ver o que é um campeão!
Em modalidades onde o que vale é a porrada, com o boxe (chamado pancrácio, nos primeiros Jogos, na Grécia antiga), o taekwendo, judô, greco-romana, basta ir ao estádio de futebol em dia de decisão de campeonato.
Nos 100 metros rasos, trombadinha é medalha de ouro. Ou camelô na hora do "rapa".
dizem que, além de ciclismo, vão instituir o motociclismo na Olimpíada. Aí não vai ter medalha que chegue para o entregador de pizza.
Hipismo anda meio fraco, mas ainda tem muito peão que tange gado por esse interior afora. Medalha de bronze.
Esgrima é todo fim de mês, salário mínimo contra o aluguel e o fiado.
O beisebol não faz a cabeça do brasileiro, a não ser da polícia; o que tem de policial dando bastonada em nego por aí não é fácil.
No arco e flecha vimos decaindo nos últimos tempos. Na verdade, a decadência começou com os bandeirantes, que foram detonando um a um nossos indígenas, supercraques históricos; depois ainda vieram os grileiros. Daí que nessa modalidade o futuro olímpico está comprometido.
A propósito, na marcha, não demora vamos ganhar todas as medalhas, com os sem-terra.
Mas conosco não tem podosco, como falavam nossos ancestrais. A gente não precisa nem de todo esse aparato que os outros usam, não precisa de centro de treinamento climatizado; nem de tecidos especiais, que não absorvem a água do maiô de natação. O treinamento é no ônibus mesmo, ou no pé-dois. Tudo atleta, campeão de nascença, povo vitorioso, de imbatível espírito olímpico.
Só não vem com badminton. Não vem (com perdão do barão Pierre de Coubertain) com veadagem, que o brasileiro é antes de tudo, macho. É ou não é?




                                       ...Com muito amor

Aos jovens e crianças...

Alguma vez na sua vida você já quis comprar tudo o que aparece na TV, sem se preocupar com quem vai pagar? Já teve problemas com amigos fofoqueiros ou já delatou alguém na escola? Já mentiu, já "passou cola" em prova? Já foi acusado injustamente de alguma coisa que não fez? Já enfrentou um valentão e obedeceu suas ordens com medo de apanhar dele? Já teve ciúmes dos pais, inveja de alguém, foi humilhado e se viu sozinho e com medo do fracasso?
Parabéns! Se você respondeu não a todas essas perguntas, não tem motivo para ficar orgulhoso. Você deve ser o mais novo robozinho da indústria cibernética!
Parabéns! Se respondeu sim a algumas dessas perguntas, não tem motivo para ficar envergonhado. Você é humano!
E ser humano é ter dúvidas. É saber que o Bem e o Mal não existem de maneira solta, no ar, como se fossem pássaros. São coisas difíceis de compreender. Difíceis de definir nosso dia-a-dia. Mais difícil ainda é saber optar quando enfrentamos uma situação que nos obriga a tomar uma posição e a gente não tem muita certeza se vai agir certo ou errado naquela hora.
Essas decisões difíceis contribuem para a formação da consciência moral. Verdade: a gente aprende a formar uma opinião sobre o que é certo e errado. não nascemos sabendo isso nem podemos jogar nas costas dos outros (pais, professores, sacerdotes, parentes, amigos mais velhos) a responsabilidade de decidirem por nós. 
Antigamente, no tempo dos avós, era comum que o patriarca da família olhasse feio e pronto! Os filhos calavam-se, encolhiam-se, obedeciam em tudo...
Será que por isso os filhos sabiam o que era certo ou errado? Ou só agiam por medo?
Hoje, tem muita gente que acha que que o jovem e a criança já têm de saber sozinhos o que é certo ou errado. E se um adolescente faz uma bobagem é culpa dele. Há também quem acuse a própria escola, como se ela tivesse obrigação de ensinar moral para os alunos.
Sabe de uma coisa? A escola tem sim uma grande obrigação para com seus alunos. Mas não como um substituto de um pai autoritário. Não para oferecer o único lugar onde os jovens poderão descobrir certezas no seu comportamento. Na verdade, a escola deve ser o espaço de discussão de temas morais. Lugar onde se possam colocar situações de conflito para se discutir e refletir sobre valores, para que cada um chegue a uma conclusão própria, autônoma, sobre o que deveria ser feito. Mesmo porque apenas você será responsável pela sua decisão.
Ao discutir saídas para os diversos problemas atuais, percebemos que o diálogo entre as pessoas interessadas na construção de valores como justiça, liberdade, dignidade, respeito à vida é o caminho para nosso aperfeiçoamento e meta para um mundo justo.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Olga Benário: idealismo, amor e tragédia

Olga Benário Prestes. Alemã, judia,
brasileira, internacionalista.
Olga Benário nasceu na Alemanha. Apesar de vir de uma família de posses, muito jovem ela já militava no Partido Comunista. Suas atividades revolucionárias puseram a polícia nos seus belos calcanhares. Como tantos comunistas perseguidos na época, foi obrigada a fugir para a URSS.
Em Moscou, o Komintern (Internacional Comunista) coordenava as ações revolucionárias em todo o mundo e designou Olga para uma missão supersecreta: escoltar um revolucionário sul-americano que iria comandar uma revolta antifascista em seu país. Naquela época, anos 30, os comunistas do mundo inteiro estavam muito unidos e participavam das lutas dos companheiros em outros países. (Era o ideal internacionalista.)
O revolucionário que Olga iria acompanhar era Luís Carlos Prestes, capitão do exército, de ideais tenentistas, que comandou a Coluna Prestes. Depois de estudar as obras de Marx , Engels e Lênin, Prestes abandonou o tenentismo e se tornou comunista. Agora ele voltava secretamente ao Brasil para lutar contra Vargas na revolta liderada pela ANL.
Um pouco de romantismo: na viagem secreta ao Brasil, com passaportes falsos, Olga e Prestes se apaixonaram de verdade e passaram a viver juntos, como marido e mulher.
A revolta da ANL em 1935, foi um fracasso. Getúlio mandou prender milhares de pessoas. O chefe da polícia getulista era o terrível Filinto Müller. Nazista assumido, torturava barbaramente os presos que caíam sob suas botas.
Depois de uma caçada implacável pelas ruas do Rio de Janeiro, Filinto Müller capturou Prestes e Olga Benário. Prestes foi condenado à prisão e Olga, devolvida à Alemanha. Na época, a Alemanha já tinha sob o jugo dos nazistas. sendo comunista, Olga estava com a cabeça posta a prêmio. Para piorar, ela era judia. E sabemos que os nazistas odiavam os judeus. Pela lei brasileira, Olga não poderia ser extraditada (expulsa do país) porque estava esperando uma filha de Prestes. Mesmo assim, Getúlio ordenou que ela fosse entregue à Gestapo (polícia secreta nazista). Olga teve a filha quando era prisioneira num campo de concentração. Em 1942 ela foi executada na câmara de gás.

A Revolução nas Artes Plásticas

O francês Braque seguia o estilo cubista. Observe como
ele decompôs a realidade em vários planos geométricos para valorizar as formas. O cubismo contestava a representação tradicional
do espaço em três dimensões. Em certa época, Picasso
também pintou em estilo cubista.

Desde o século XIX que os pintores impressionistas já anunciavam que a finalidade da pintura não era imitar a fotografia. O artista deveria criar uma realidade, mais bonita, mais interessante e que nos levasse a refletir sobre nosso cotidiano e os problemas do mundo. O pintor espanhol Pablo Picasso disse: “A arte é uma mentira que nos faz perceber a verdade”.
Quando você examinar uma pintura moderna, não tende ver se o artista “fez as coisinhas direitinho, parecendo que são de verdade”. Bote entre parênteses toda a sua maneira de usual de ver o mundo. Procure entrar na pintura, sentir como ela pode ser bonita por si mesma, pelas regras estéticas que ela mesmo determinou.
No início do século XX, proliferaram vários movimentos estéticos. Mais ou menos de 1905 a 1920, os mais importantes foram o expressionismo, o fauvismo, o futurismo, o cubismo, o dadaísmo e o surrealismo. Ficaram na moda até os anos 40. A moda do abstraticismo durou mais tempo.

Repare que o espanhol Pablo Picasso fez um retrato
 que mostra o rosto da moça ao mesmo tempo de frente
e de perfil. Admire a riquíssima variedade de cores.
Picasso é considerado o mais importante pintor
do século XX. Note a influência cubista e expressionista..
Mulheres e pássaro ao nascer do sol, 1946. O pintor espanhol
Juan Miró criou formas estranhas, pequenas, delicadas
e coloridas. Parecem ter saído da cabeça de um louco
delirante. Mas foram produzidas por um artista pleno de
consciência. Você seria capaz de inventar algo assim?
O pintor futurista italiano Luigi Russolo chamou seu quadro deO dinamismo de um automóvel (1913). Os futuristas propunham uma arte
que expressasse os novos tempos: a máquina, o homem-massa das grandes
cidades, a indústria, as mudanças violentas.
Obra de Henri Matisse. O fauvismo valorizava a "pureza das cores".
O francês Magritte foi um dos mestres do surrealismo. As obras
surrealistas parecem absurdas. São imagens ilógicas e
eróticas que só aparecem nos sonhos. Outra influência
das ideias de Freud sobre as artes.
 Essa pintura é bela ou apenas imaginativa? (
Mania das Grandezas.)
Obra do russo Kandinski, Batalha naval (1913). A pintura abstrata pouco
importa com a realidade física: o que vale é o que está na própria
tela, a proporção entre os traços, alegria em misturar cores
com bom gosto. Não vemos os navios e o canhões, mas sentimos
a confusão e o ardor da batalha.